Não viva pedindo orientação
espiritual, indefinidamente. Se você já possui duas semanas de
conhecimento cristão, sabe, à saciedade, o que fazer.
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Não gaste suas energias, tentando
consertar os outros de qualquer modo.
Quando consertamos a nós mesmos, reconhecemos que o mundo está administrado
pela Sabedoria Divina e que a obrigação de cooperar invariavelmente para o
bem é nosso dever
primordial.
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Não acuse os Espíritos
desencarnados sofredores, pelos seus fracassos na luta. Repare o ritmo da
própria vida, examine a receita e a despesa, suas ações e reações, seus modos e
atitudes, seus compromissos e determinações, e reconhecerá que você tem
a situação que procura e colhe exatamente o que semeia.
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Não recorra sistematicamente aos
amigos espirituais, quanto a comezinhos deveres que lhe competem no caminho
comum. Eles são igualmente ocupados, enfrentam problemas maiores que os seus,
detêm responsabilidades mais graves e imediatas e você, nas lutas vulgares da
Terra, não teria coragem de pedir ao professor generoso e benevolente que
desempenhasse funções de ama-seca.
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Não espere a morte para solucionar
as questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir de
aprender, porque estamos excessivamente distantes do Céu.
A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta
mais larga de acesso à nossa própria consciência.
Livro: Agenda Cristã
Chico Xavier/André Luiz