Não
afastar-se dos deveres e compromissos que abraçou na vida, reconhecendo que é
impossível manter intercâmbio espiritual claro e constante com o Plano
Superior, sem base na consciência tranquila.
Não
descuidar-se do auto domínio, a fim de controlar as próprias faculdades.
Não
ignorar que desenvolvimento mediúnico, antes de tudo, significa educar-se o médium
a si mesmo para ser mais útil.
Não
desejar fazer tudo, mas fazer o que deve e possa no auxílio aos outros.
Não
recursar críticas ou discussões e, sim, aceitá-las de boa vontade por testes de
melhoria e aperfeiçoamento dos próprios recursos.
Não
guardar ressentimentos.
Não
fugir do estudo, nem da disciplina, para discernir e agir com segurança.
Não
relaxar a pontualidade, somente faltando às tarefas que lhe cabiam somente por
motivo de reconhecida necessidade.
Não
olvidar pessoas nos benefícios que preste.
Não
olvidar que o melhor médium, para o Mundo Espiritual, em qualquer tempo e
qualquer circunstância, será sempre aquele que estiver resolvido a burilar-se, decidido
a instruir-se, disposto a esquecer-se e pronto a servir.
Albino Teixeira.
Fonte:
XAVIER, Francisco Cândido. Paz e Renovação. Espíritos Diversos. Prefácio de
Emmanuel. Araras, SP. 13ª edição. IDE, 2007.